A campanha “Brasil unido contra a dengue, Zika e chikungunya”, foi lançada pelo Ministério da Saúde, visando combater as doenças que são causadas por vírus transmitidos, principalmente por mosquitos e ainda alerta sobre a prevenção e controle do Aedes Aegypti.
A campanha já está sendo veiculada na TV aberta e segmentada, em rádio, internet, carros de som e em locais de grande circulação de pessoas em todas as regiões do país.
O Estado do Pará não figura em nenhum dos mapas que apresentam os estados com maior incidência dos três tipos de doenças provocadas pelo Aedes Aegypti.
Os de maior incidência e de maior número de óbitos por dengue, estão concentrados em todos os estados da região Sudeste. No Norte aparecem no painel com o cenário epidemiológico de 2023 o Acre, Rondônia e Tocantins. Na região Sul a maior incidência está no Paraná e em Santa Catarina. No Centro-Oeste o número de casos e óbitos se espalha por todos os estados e no Distrito Federal.
No Nordeste, a Bahia e o Rio Grande do Norte apresentam mais casos (de 100 a 300 casos por 100 mil hab). No Pará, de acordo com os dados do Ministério da Saúde, a incidência é de 50 casos a cada grupo de 100 mil habitantes, o que não coloca o Estado entre os mais vulneráveis. Em todo o Brasil, foram identificados 422 casos por 100 mil habitantes, 899.555 casos prováveis e 333 óbitos por dengue em todo o país.
A incidência de Chikungunya e Zika são ainda mais baixas no Pará, com 20 casos por 100 mil habitantes. Os casos mais preocupantes estão no Tocantins, Minas Gerais, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul. Em todo o país foram apontados 86.901 casos prováveis, ou 41 por cada grupo de 100 mil. Foram anotados 10 óbitos por Chikungunya. A Zika está mais intensa no Acre, Tocantins e Espírito Santo.
Imagem: Julia Prado/MS
Informações: Ministério da Saúde