O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) emitiu um comunicado informando que o reajuste de quase 25% no preço do diesel “inviabilizou a continuidade da prestação do serviço de transporte coletivo”. Segundo o sindicato, o insumo é essencial a operação do sistema.
Já a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) disse, em nota, que “vem acompanhando o agravamento nacional e local da situação do transporte público coletivo ocasionado pela pandemia e pelos constantes aumentos do combustível, especialmente com a escalada de aumentos determinada pelo governo federal na última semana”.
A superintendência afirma que “vem buscando soluções para garantir prestação adequada do serviço, com regularidade, segurança, e etc., à população, contudo também entende que as medidas a serem adotadas para assegurar a continuidade e a melhoria do serviço de transporte público coletivo envolvem esforço conjunto de todas as esferas de governo”.
A nota cita como exemplo a aprovação pelo Senado Federal do projeto de lei 4.392/2021, que constitui fundo de R$ 5 bilhões para subsidiar gratuidades no transporte coletivo em nível nacional. O projeto aguarda votação na Câmara dos Deputados.
Com informações G1